Por que o Dia Mundial Sem Tabaco deveria ser o Dia Mundial Sem Fumaça?

08/jun/2018 - Associados - Philip Morris Brasil
A Philip Morris International (PMI) está marcando o Dia Mundial Sem Tabaco como o “Dia Mundial sem Fumaça”. Por meio de um movimento global, a companhia publicou um comunicado informativo destacando que as pessoas que fumam possam ter direito de acesso e informações sobre Produtos de Risco Reduzido (RRPs), como produtos de tabaco aquecido, que são melhores alternativas do que continuar fumando cigarros para os adultos fumantes que não conseguem ou não querem parar de fumar. 

O problema é a forma como o tabaco é utilizado. Várias instituições e centros de pesquisa independentes, como o FDA e o Instituto de Toxicologia do Reino Unido concordam que a combustão do tabaco é responsável pela formação da grande quantidade de compostos tóxicos presentes na fumaça do cigarro. Já os produtos de risco reduzido (RRPs, sigla em inglês), como os de tabaco aquecido, não queimam o tabaco e portanto não geram fumaça e sim um vapor onde a formação desses compostos é drasticamente reduzida em comparação ao cigarro.

 

Apesar dos riscos para a saúde associados ao tabagismo serem bem conhecidos, muitas pessoas continuam fumando. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que haverá mais de 1 bilhão de fumantes em 2025, aproximadamente o mesmo número de hoje. A melhor escolha para eles seria parar de fumar – mas muitos não o farão. Sendo assim, faz sentido que esses homens e mulheres tenham acesso a informações sobre alternativas menos prejudiciais aos cigarros. Por que, então, alguém iria negar-lhes essa oportunidade?

 

“Para os adultos que continuarão fumando, a OMS está em posição de impulsionar a mudança de cigarros para alternativas menos prejudiciais. Uma política que informe sobre essas novas possibilidades – em essência, um Dia Mundial Sem Fumaça – reduziria a prevalecência do tabagismo em grau e ritmo mais rápido do que o conjunto de medidas de controle existente”, disse André Calantzopoulos, CEO da PMI. “As pessoas que fumam merecem informações que levem em conta as melhores alternativas aos cigarros. De nossa parte, estamos determinados a oferecer um futuro livre de fumaça, por meio de inovações pautadas em estudos científicos que atendam às necessidades dos consumidores.”

 

A PMI já investiu mais de US$ 4,5 bilhões para apoiar sua equipe de 400 cientistas, engenheiros e técnicos em esfera global, que passaram anos criando e testando uma série de produtos livres de fumaça que oferece uma alternativa melhor para os milhões de adultos que não querem parar de fumar. Mais de 5 milhões de fumantes em todo o mundo já abandonaram completamente o cigarro e mudaram para o IQOS, produto de tabaco aquecido da PMI, com uma média de migração de 10.000 adultos fumantes por dia.

 

Brasil

No Brasil, o tema está em discussão já há quase dois anos, mas ainda não há uma regulamentação clara que trate do registro de produtos de risco reduzido. Recentemente, a Anvisa promoveu um Painel sobre esses Novos Produtos, reunindo pesquisadores, empresas e entidades da sociedade civil. O evento foi um marco na discussão sobre o assunto e agora é importante que ele avance com brevidade e que considere os aspectos técnicos e científicos em questão.

 

“É importante que essa discussão avance e que a Anvisa, que autoriza a venda de cigarros há mais de uma década, permita aos mais de 20 milhões de adultos fumantes brasileiros terem informação e acesso a produtos de tabaco sem combustão, que são alternativas melhores do que cigarros. Ao postergar essa discussão o órgão acaba indiretamente protegendo os cigarros, o que certamente não interessa à PMI, à saúde pública e nem aos consumidores”, reforça Fernando Vieira, Diretor de Assuntos Corporativos da Philip Morris Brasil. “A política pública que promoveu o sucesso no controle de tabaco das últimas décadas não é a mesma que permitirá ao Brasil continuar avançando nesse caminho nos próximos anos”, complementa.

A PMI está propondo que governos e autoridades a nível mundial investiguem detalhadamente seus produtos de risco reduzido, que são uma alternativa complementar para abordagem de saúde pública, juntamente com a prevenção e a cessação do tabagismo. Com o controle e a supervisão das autoridades locais, esses produtos podem ter um impacto significativo e positivo na saúde pública de cada país.

 

Sobre a Philip Morris Brasil

A Philip Morris Brasil atua no País desde 1973, onde conta com 3 mil colaboradores. A empresa é uma afiliada da Philip Morris International (PMI), uma das empresas líderes no setor de tabaco, com seis das 15 principais marcas e produtos comercializados em mais de 180 países. Além da fabricação e venda de cigarros, a PMI está empenhada no desenvolvimento e comercialização de produtos de risco reduzido (RRPs). Esses produtos apresentam, podem apresentar ou têm o potencial de apresentar menor risco de danos aos adultos fumantes que mudam para estes produtos na comparação com o tabagismo continuado. Para mais informações, acesse: www.pmi.com/markets/brazil/pt e www.pmiscience.com.